Hoje eu curti o silêncio:
Deixei ele exposto às relíquias do sol e não adormeci. Respeitei a sua necessidade de tempo e expus minhas feridas. Ele registrou em mim as palavras exigidas pelo bom senso. Eu acariciei sua nova textura. Ele me respondeu com a energia da grama a iluminar meus pés. Eu dancei sua ausência. Ele profetizou meu poema: vive!
Deixei ele exposto às relíquias do sol e não adormeci. Respeitei a sua necessidade de tempo e expus minhas feridas. Ele registrou em mim as palavras exigidas pelo bom senso. Eu acariciei sua nova textura. Ele me respondeu com a energia da grama a iluminar meus pés. Eu dancei sua ausência. Ele profetizou meu poema: vive!
2 comentários:
Quando li, chorei! Você expõe sua verdade com tanta beleza e delicadeza que é impossível conter as lágrimas.
Li, me emocionei e identifiquei a grandeza do silêncio...
Lindo demais, parabéns!!
Postar um comentário