Você percebe que é um ser-pensante-escritor-compulsivo quando está tomando mocaccino no shopping e rascunhando coisas para o seu blog:
Rascunho 1: Toda palavra produz uma imagem em mim. A poesia traduz essas imagens em sensações.;
Rascunho 2: Entrei na loja de departamentos, percebi estampada na flor da minha lapela a informação "não tenho dinheiro, não posso comprar", senti um certo constrangimento, parei e fiquei arquitentando este post;
Rascunho 3: Estive na livraria e conclui que livro lacrado a sete durex é sinônimo de pecado;
Rascunho 4: Continuei na livraria e - com a mesma informação na flor da minha lapela - descobri uma nova forma de leitura pelo passar dos dedos. Nessa eu encontrei um livro de imagens feitas com eles (os dedos), mas ele também estava lacrado e fiquei só no dedo mesmo!
Rascunho 5: Estou num café escrevendo em guardanapos com a caneta da mocinha do caixa que fez cara de quem não compreende uma escritora compulsiva sem papel e caneta na bolsa.
Rascunho 2: Entrei na loja de departamentos, percebi estampada na flor da minha lapela a informação "não tenho dinheiro, não posso comprar", senti um certo constrangimento, parei e fiquei arquitentando este post;
Rascunho 3: Estive na livraria e conclui que livro lacrado a sete durex é sinônimo de pecado;
Rascunho 4: Continuei na livraria e - com a mesma informação na flor da minha lapela - descobri uma nova forma de leitura pelo passar dos dedos. Nessa eu encontrei um livro de imagens feitas com eles (os dedos), mas ele também estava lacrado e fiquei só no dedo mesmo!
Rascunho 5: Estou num café escrevendo em guardanapos com a caneta da mocinha do caixa que fez cara de quem não compreende uma escritora compulsiva sem papel e caneta na bolsa.
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