17 de março de 2011

LPT no Dique V

FELTRO, TECIDOS, POESIA E ALTOS PAPOS...



Esse foi o material necessário para as participantes do projeto Literatura Para Todos no Dique transformarem a noite de terça feira (15/03/2011) numa praia muito louca e divertida.

Mudamos um pouco o rumo dos nossos encontros, que até agora estavam baseados na leitura dos livros da I Coleção Literatura Para Todos, e navegamos no mar de outras palavras: o MARELIQUES DA PRAIA-LOUCA, de minha autoria.

Lila

Elas se divertiram com os mareliques e também aprenderam um pouco mais sobre poesia, sobre as diferenças do poema com forma fixa e os de versos livres. Quando o livro terminou ela reclamaram dizendo que eu devia ter escrito mais... Não tem preço ter leitoras como elas!

Depois da leitura e releitura do livro, empreendemos em criar uma praia com feltro, tecidos, linhas e muita criatividade. O resultado você confere aqui nestas fotos:













Elas não são umas lindas? São com esses tesouros que a Literatura nos  presenteia...

Hoje, 17/03/2011, elas continuaram no ritmo da construção, só que desta vez foi de poemas. Juntas, fizeram 5 poemas: 4 limeriques e 1 de versos livres. Tanta criatividade, tanta poesia, tanta vida, que ficamos emudecidas. Só quem falou foram as palavras delas. O que elas escreveram? Infelizmente ficará em segredo, por enquanto. Nosso sonho é que eles preencham um livro, em breve!


15 de março de 2011

LPT no Dique IV

SEMANA PASSADA TEVE CONTO EM COMPOTA...

Durante o encontro das últimas quintas feiras - pré e pós caranaval - o projeto Literatura Para Todos no Dique foi invadido por cobras, minhocas e uma acidez danada. Foram os contos da índigo, do livro COBRAS EM COMPOTA, também da I Coleção Literatura Para Todos.

Dona Lucia, participante assídua do projeto.

Lemos diversos contos e continuamos falando um pouco da vida e da diferença entre poesia e conto, a diferença de linguagem de um escritor pra outro... essas coisas boas! Um papo literário!

Dona Zê.


Na quinta pós carnaval, começamos nosso encontro lendo um pouco mais do livro de contos COBRAS EM COMPOTA.


Depois, aproveitamos o momento e fizemos algumas histórias em compota. Na verdade, contos em compota. Cada uma contou uma história verbal à medida que enchia um pote com diversos elementos como tecidos, linhas, medalhas, bonecos, terra, pérolas, cristais, etc.




Foram histórias de proteção ao meio ambiente, desabafos de uma vida sofrido, sonhos de felicidade e muita, muita sabedoria!



Depois do nosso encontro ao redor da mesa da Literatura, saímos para celebrar a amizade que nasceu pela palavra!




E viva a Literatura!

14 de março de 2011

Curso FORMATAÇÃO DE PROJETOS III

Enfim, começou! Com uma turma super bacana, comecei hoje o Curso de Formatação de Projetos Culturais da Prefeitura Municipal de Cubatão. Por aqui, vou sempre publicar um material ou outro.

Conforme prometi, coloco aqui no vídeo do caminho para se cadastrar como proponente no PROAC, da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo. Peço desculpas sinceras pela qualidade das imagens, mas o segredo é ir fazendo o cadastro e acompanhando o vídeo. Não tem erro! É só clicar onde esta marcado um quadrado verde no vídeo!

Qualquer dúvida, é só mandar e-mail: veiga.tavora@yahoo.com.br

9 de março de 2011

LPT no Dique III

QUEM CONTA UM CONTO AUMENTA O MUNDO


Na semana passada foram os contos da I Coleção Literatura Para Todos que embalaram o bate papo do Projeto Literatura Para Todos no Dique. Antes de mergulharem nas histórias curtas e eletrizantes dos dois livros, as participantes conheceram um pouco sobre a diferença entre os poemas da outra semana e os contos desta.

 

Na terça (01/03/2011), o mistério do livro de Luis Pimentel, CABELOS MOLHADOS, deu um ânimo nas neoleitoras que travaram um debate sobre o final do conto que tem o mesmo título do livro. 





Na disputa verbal, venceu a sabedoria de Dona Zê, uma das fundadoras do Instituto Arte no Dique e que ainda está sendo alfabetizada. Ela foi a única que matou a charada do instigante Luis Pimentel, que você só saberá quando ler o livro, claro!







 



Com algumas diferenças no nível de leitura, são todas muito sábias, divertidas e inteligentes.



 



Ver a Literatura que chega até onde antes não tinha acesso é mais gratificante do que qualquer outro trabalho.



Pra finalizar a atividade com o livro Cabelos Molhados, empreendemos em colocar no papel o que lemos. Deixamos de lado as vergonhas e desenhamos como crianças. É um atividade muito válida após a leitura, pois nos ajuda a transportar o que lemos ou ouvimos para o papel, de forma concreta. Em breve, as obras de arte da turma estarão no blog do projeto!!!!!

Depois dos Cabelos Molhados, achamos uma compras em compota... vixi, mas isso é história pra outro dia!

1 de março de 2011

LPT no Dique II

SEMANA PASSADA FOI PURA POESIA

No projeto Literatura Para Todos no Dique, começamos com o pé direito, o pé da poesia. E foi assim, pé ante pé, que lemos, brincamos e cantamos os poemas de quatro livros da I Coleção Literatura Para Todos, criada pelo MEC:

 


22/02/2011


Lemos poemas dos livros: Entre as Junturas dos Ossos, Caravela, e Batata Cozida Mingau de Cará. Muitas das participantes estavam tendo o primeiro contato com a poesia visual e a Tradição Oral naquele dia! Sem dúvida, os poemas que mais agradaram às participantes foram os da Eloí Bocheco, pela proximidade com a origem delas. Enquanto nos deliciávamos com os poemas, elas lembravam de cantigas de rodas e as cantavam.


Depois da leitura, colocamos a mão na massa - literalmente - e reconstruímos a poesia que ficou em cada uma de nós através de um trabalho manual:

 
Terminamos o nosso primeiro encontro com a leitura de mais poesia. Porque beleza nunca é demais!






24/02/2011

O segundo encontro do projeto Literatura Para Todos no Dique foi gostoso demais! Teve cheirinho de fruta madura colhida no pé... A leitura ficou por conta do livro Abraão e as Frutas, da I Coleção Literatura Para Todos, do MEC.



Juntas, lemos o livro inteirinho. E quando acabou ficou aquele gostinho de quero-mais. Por isto, resolvemos matar saudade dos poemas comendo as frutas de que eles falavavam: manga, melancia, pêssego...












Antes de comê-las, porém, improvisamos uns versinhos criados por cada uma para a fruta que mais gostava. 











No final das contas, cada participantes ganhou os 4 livros e serão multiplicadoras de um prazer indescritível: ler poesia!


Tudo isto aconteceu com este apoio aqui, ó: