1 de julho de 2009

varal do varal-em-amanhecer


o varal que desponta
na manhã das palavras
é forjado no vento

2 comentários:

poesia potiguar disse...

menina, eu vou te contar: eu ficaria horas nesse seu varal de delicadezas...

cheguei aqui por conta do vento, que me deu seu braço e, cavalheiro, me trouxe pra cá.

e ao olhar essas peças, estendidas nesse fio, senti um cheiro de rio, de chuva, de água, de mar...

foi aí que me dei conta que em varal de poesia letras não têm de secar.

têm mais é que ser fluídas, líquidas, leves, profundas: que é pra gente mergulhar.

e como eu só sei nadar em correnteza de palavras, receba esse meu carinho e saiba que vou voltar.

beijos,

goimar

Viviane Veiga Távora disse...

Obrigada pela visita, Goimar!
Sinta-se em casa, pendure aqui suas palavras - sempre belas - quando quiser...
Obrigada pelo carinho!
Beijos!
Vivi