Enquanto o estilhaçar no choro da menina despertava meus sentidos, uma muralha de areia fina ergueu-se ao seu redor. A cena me prendia pela esperança brilhante nos olhos que tateavam a névoa em busca do porto seguro. A mulher venceu o tempo, o espaço, a muralha; os braços entrelaçaram-se no silêncio sagrado; e eu compreendi a paz.
A Pamela viu a mesma cena que eu e fez essa belíssima ilustração.
Tem mais vida dela aqui: www.pfacco2.blogspot.com.
Obrigada, Pamela!Tem mais vida dela aqui: www.pfacco2.blogspot.com.
2 comentários:
Poxa, lindo lindo, lindo.
é isso e nem eu sabia.
Lindo, Viviane!
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