21 de maio de 2009

varal XI

Logo que sentei na poltrona de fazer poemas (já estava com saudades...), veio a memória, quentinha, dos tempos de escrever sério (disso eu não tenho saudades).

Porém, mais quente ainda foi a memória que chegou coberta de pasta de amendoim: "Agora é diferente, escrever é brincadeira! Dá pra escrever sem se divertir?"

"De jeito nenhum!", pensei eu respondendo à memória com um sorriso guloso!

Depois, eu acordei com um pensamento fixo: "Quero desenhar poesia do jeitinho que o Walther ilustra a vida!"

É assim, ó:

Nenhum comentário: