24 de janeiro de 2011
18 de janeiro de 2011
3 de janeiro de 2011
varal dos meus direitos I
Arte de Rembrandt
Sou irremediavelmente vivaz pelo nome. E penso mil coisas ao mesmo tempo como uma convergência de muitas águas. E tenho refletido sobre meu-ser-leitora.
Não há quem diga o contrário: pra ser escritor, é preciso ser leitor. Isso virou lei! Ou melhor, é lei! Submissa à ela, sei que tenho direitos e obrigações. E dentre os direitos, sou adepta da corrente de Daniel Pennac. São dez os direitos, como são dez os Mandamentos que regem meu-ser-tudo.
Sou uma leitora feliz! Quando me vejo sacudida pelos demônios "Se você não leu isso, não será um bom escritor" ou "Se você ler isso, certamente é uma pessoa medíocre" ou ainda o chefe de todos eles "Leia isso, sob pena de ser barrado nas panelas intelectuais", eu recorro aos DIREITOS IMPRESCRITÍVEIS DO LEITOR (Como um Romance, Editora Rocco).
E como no decálogo consignado a Moisés, o primeiro é o soberano, o principal, o imprescindível:
1. O DIREITO DE NÃO LER.
Amém!
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