Eu gosto tanto de escrever que por vezes penso que as pessoas gostam de ler o que eu escrevo e me meto a fazer contos e algumas crônicas. Mas logo "deleto", escondo e finjo que nada me aconteceu.
Então, faço poemas!
Na poesia, encontro um espaço democrático para dizer o que não penso. Nela escondo aquilo que nem eu sabia, mas que me descubro sabedora e logo perco. Aliás, é a minha falta de saber, minha falta de conhecimento acerca da poesia que me permitem encontrar nela um lugar seguro.
Pensando bem, talvez seja o contrário, pois na prática aprendi que poesia é sempre certa, mesmo não sendo boa; e eu tenho o péssimo defeito de querer tudo muito bom e muito certo. Eu até abro mão (sometimes) do que é bom, mas nunca de estar certa.
Na poesia, encontro um lugar seguro para quem sou, sem cerimônias, sem expectativas, sem medos ou rejeição. Eu sou apenas eu, poetisa, poema, minha poesia.
Então, faço poemas!
Na poesia, encontro um espaço democrático para dizer o que não penso. Nela escondo aquilo que nem eu sabia, mas que me descubro sabedora e logo perco. Aliás, é a minha falta de saber, minha falta de conhecimento acerca da poesia que me permitem encontrar nela um lugar seguro.
Pensando bem, talvez seja o contrário, pois na prática aprendi que poesia é sempre certa, mesmo não sendo boa; e eu tenho o péssimo defeito de querer tudo muito bom e muito certo. Eu até abro mão (sometimes) do que é bom, mas nunca de estar certa.
Na poesia, encontro um lugar seguro para quem sou, sem cerimônias, sem expectativas, sem medos ou rejeição. Eu sou apenas eu, poetisa, poema, minha poesia.