31 de janeiro de 2012

Como foi mesmo que eu cheguei até AQUI?




Como foi mesmo que eu cheguei até AQUI?

AQUI é o lugar exato onde me encontro: sentada na cadeira giratória do meu home-office-dormitório, escrevendo esse texto.

Veja bem, eu poderia estar em qualquer outro lugar e – acredite - esta não é uma simples divagação-clichê; é uma afirmação real sobre minha existência. Eu podia, por que já quis e pude, ser tantas coisas, fazer tantas coisas, criar tantas outras, que estar AQUI neste exato lugar é digno de auto-análise.

É marcante a constatação que acabo de fazer: eu estou aqui por causa dos pseudônimos!

Se não existissem os pseudônimos eu talvez não estivesse AQUI; mas ALI, pensando nos pacientes que atendi durante o dia, ou dando aulas para alunos de EJA, ou numa missão da NASA.

Por que os pseudônimos existem, eu estou AQUI.

Mais especificamente, AQUI significa um livro publicado, quatro deles a caminho (TODOS através de concursos e prêmio literários), e dezenas de outros no pen drive esperando sua maturação, ou premiação.

Chegar até AQUI foi um caminho inesperado. Eu simplesmente arrisquei sem a mínima intenção de acertar o alvo. Só não queria passar pela vida sem tentar. Tentei!

Aprendiz de Flora.

O primeiro pseudônimo, do primeiro livro, do primeiro prêmio, não dá para esquecer. Aprendiz vem de mim. E Flora é da Flora Figueiredo, quem mais me inspirava na adolescência.

Aprendiz de Flora, catapum!

Arrebentou as portas. Com pé-direito? Não, com os dois pés; de voadeira. Pé mesmo! Porque PÉ DE ALGUMA COISA PEDE OUTRA.

Viviane Veiga Távora? Que nada! Isso não abre nem fresta em janela de casa de boneca.

Aprendiz de Flora, SUR-PRE-SA!

“Quem é essa tal de Viviane?” - pensaram. Suspiros, inquietações. “Trinta anos, ela tem trinta anos!”. Por quê? Pensaram que eu tivesse menos, jurados? Ou talvez mais? Ou talvez, pensassem que eu fosse outra pessoa que não a Viviane? Talvez nem tão aprendiz...

Sim, eu vi o vídeo com a abertura dos envelopes do II Concurso Literatura Para Todos, realizado pelo Ministério da Educação. A edição das imagens foi cortesia do próprio MEC. Um deleite para mim e para a Aprendiz, de Flora, de Adélia, de Lygias...

E como foi mesmo que eu cheguei até AQUI?

A pergunta ainda requer cartografia. Mas o ponto de partida já foi delineado: os pseudônimos. Ah, os pseudônimos...


29 de janeiro de 2012

Revista Aliança de Misericórdia - 2012

Todos os meses, publico um texto na página infantil da Revista Aliança de Misericórdia, Movimento do qual faço parte. Neste ano de 2012, publicaremos textos em Cordel sobre a vida de vários Santos e alguns títulos de Nossa Senhora.

Esses textos preparam os leitores, amigos e benfeitores da Aliança de Misericórdia para o livro CORDEL DE TERESINHA que será publicado no segundo semenstre de 2012, com patrocínio do Ministério da Cultura. O livro, com a vida de Santa Teresinha do Menino Jesus narrada  por estrofes de Cordel, de minha autoria, foi um dos vencedores do Prêmio Mais Cultura de Literatura de Cordel - Edição Patativa do Assaré - 2010, do MinC. Todos os exemplares serão doados para a Associação Aliança de Misericórdia para manutenção dos diversos trabalhos sociais que realizamos.

Saiba mais sobre a Aliança de Misericórdia aqui: www.misericordia.com.br

Quanto à revista, em janeiro publicamos um texto que fala sobre a vida de Dom Bosco:


Dai-me almas!

Entre os Santos da Igreja
há um muito especial:
é João Melchior Bosco
- que é seu nome natal.
Conhecido em todo mundo
por seu trabalho profundo
no ramo educacional.

Nosso querido Dom Bosco
nasceu em família pobre
no noroeste da Itália
em Turim, cidade nobre.
Castidade e Obediência
desde a sua adolescência
é um manto que o cobre.

Entre muitas de suas obras
há uma que é principal:
dedicou-se à juventude
até o suspiro final.
Dos jovens é pai e mestre
em todo globo terrestre,
exemplo sacerdotal!

Com uma congregação
deu vida aos Salesianos,
morreu gastando a vida
já com setenta e dois anos.
Era um homem sonhador
e grande transformador
dos sofrimentos humanos.


Confira a íntegra da Revista Aliança de Misericórdia de Janeiro/2012:


26 de janeiro de 2012

[sem assunto]



_Não, todo mundo não cabe aqui!
_Cabe assim, ó, viu?
_Verdade. Mas de quanta purpurina você precisa pra abrir-vento com cada culpa?
_Só uma!


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